Gênero: Ação, Aventura, Comédia, Drama, Fantasia
Perído de Publicação: 2006 - Em andamento
Serialização: Weekly Shonen Magazine (Editora Kodansha) / Editora JBC
Número de volumes: + 31
VOLUME 6 - O SEGREDO DO POVO DA VILA!
Sinopse: Gray e Natsu estão lutando contra Lyon e Zalty para impedir que o demônio da calamidade volte às vida. Mas, enquanto eles tentam derrotar os vilões, a cerimônia continua e o gelo em torno de Deliora começa a derreter. E o que os integrantes da Fairy Tail poderão fazer para libertar os habitantes da Ilha Galuna?
ATENÇÃO: Essa matéria contém spoilers (revelações) sobre a história. Se você não leu ainda, por favor não continue! Este blog não se responsabiliza pelas consequências.
Não foi nenhuma novidade ver que Lyon sabia sobre a Ur ser o gelo que imobilizava Deliora, essa informação seria óbvia porque ele leu sobre a técnica nos livros de sua mestra. Mais uma vez tivemos Zalty falando sobre as Magias Perdidas, e revelando que o poder de dragon slayer se enquadra nesta categoria, qualificando a raridade das habilidades que o Natsu possui, é bem contraditório o cara ser um caçador de dragão e ser criado por um, convenhamos que isso é confuso na história, talvez seja abordado mais adiante.
Mais uma vez o
papo de não subestimar alguém entra em discussão, desta vez o citado é o Salamander,
mesmo que o Gray não tenha uma relação tão exemplar assim com ele, vemos um
respeito de ambas as partes. Dois pontos devem ser abordados aqui: o faro do
Natsu ao perceber que Zalty possuía perfume feminino, ou seja, era uma mulher
que o mago estava combatendo; a segunda observação é sobre a Magia Perdida não
surtir efeito no Iced Shell, já que está
relacionado a construção/desconstrução de estados, como foi com as rochas...
Mas o personagem explicou didaticamente sobre sua habilidade chamada Arco do Tempo, capaz de controlar o
tempo dos objetos. O gelo não foi afetado justamente por não ser um objetivo, e
sim uma “pessoa”, esclarecendo o ponto fraco da técnica. Felizmente, Natsu não
caiu no blefe de que o gelo seria derretido por sua magia de fogo.
Lyon versus Gray foi sem dúvida a melhor luta de Fairy Tail, uma demonstração de habilidades, golpes variados e sangue também. Bem frisado que o grande diferencial da magia de gelo com duas mãos para de uma é o equilíbrio que se adquire com a primeira. Tudo estava bem até a besta despertar... Fiquei um pouco decepcionado com o objetivo de Zalty, controlar o Deliora? Bem previsível apesar de parecer ter algo a mais nessa história.
Como Lyon conseguiu se rastejar por uma distância tão grande?! Se o Gray tivesse carregado ele teria mais sentido, mas do jeito que ele apareceu ficou meio forçado. Os caras brigaram para decidir quem lutaria contra o monstro, podiam muito bem unir forças para aumentar as chances, por mais clichê que possa ser, se bem que não adiantaria de coisa alguma, já que o Deliora começou a desmanchar que nem paçoca.
Mesmo depois de ter sacrificado sua vida, Ur cuidou de cumprir sua palavra de que selaria o que incomodava seu discípulo, essa sim era poderosa, matou o monstro gradativamente, o fato fez Lyon cair na real sobre o que ele realmente estava tentando fazer.
Infelizmente, não era o fim dos problemas, já que a Elza estava na ilha atrás dos fujões da guilda e os cidadãos ainda eram criaturas demoníacas. Por incrível que pareça, Lyon não teve culpa pelo o que aconteceu com o povo da vila, sem falar que uma causa “nobre” motivou seu grupo a tomar todas essas atitudes, aquela palavra chamada vingança. Podemos concluir então que alguém o manipulou a fazer tudo isso, nem precisa dizer quem foi... Mais tarde, a vila foi restaurada milagrosamente por uma alma caridosa e misteriosa... Viu como as peças se encaixam? Lá está a Titânia explicando seriamente o que aconteceu com a população da Ilha Galuna, de repente ela caiu naquela armadilha ridícula que a Lucy armou para pegar idiotas, ainda por cima ela solta um grito todo feminino, diferente daquela imagem de durona, e não sendo suficiente, continuou o raciocínio como se nada tivesse acontecido, sem perder a compostura! Este foi o momento mais engraçado do volume!!
Lyon versus Gray foi sem dúvida a melhor luta de Fairy Tail, uma demonstração de habilidades, golpes variados e sangue também. Bem frisado que o grande diferencial da magia de gelo com duas mãos para de uma é o equilíbrio que se adquire com a primeira. Tudo estava bem até a besta despertar... Fiquei um pouco decepcionado com o objetivo de Zalty, controlar o Deliora? Bem previsível apesar de parecer ter algo a mais nessa história.
Como Lyon conseguiu se rastejar por uma distância tão grande?! Se o Gray tivesse carregado ele teria mais sentido, mas do jeito que ele apareceu ficou meio forçado. Os caras brigaram para decidir quem lutaria contra o monstro, podiam muito bem unir forças para aumentar as chances, por mais clichê que possa ser, se bem que não adiantaria de coisa alguma, já que o Deliora começou a desmanchar que nem paçoca.
Mesmo depois de ter sacrificado sua vida, Ur cuidou de cumprir sua palavra de que selaria o que incomodava seu discípulo, essa sim era poderosa, matou o monstro gradativamente, o fato fez Lyon cair na real sobre o que ele realmente estava tentando fazer.
Infelizmente, não era o fim dos problemas, já que a Elza estava na ilha atrás dos fujões da guilda e os cidadãos ainda eram criaturas demoníacas. Por incrível que pareça, Lyon não teve culpa pelo o que aconteceu com o povo da vila, sem falar que uma causa “nobre” motivou seu grupo a tomar todas essas atitudes, aquela palavra chamada vingança. Podemos concluir então que alguém o manipulou a fazer tudo isso, nem precisa dizer quem foi... Mais tarde, a vila foi restaurada milagrosamente por uma alma caridosa e misteriosa... Viu como as peças se encaixam? Lá está a Titânia explicando seriamente o que aconteceu com a população da Ilha Galuna, de repente ela caiu naquela armadilha ridícula que a Lucy armou para pegar idiotas, ainda por cima ela solta um grito todo feminino, diferente daquela imagem de durona, e não sendo suficiente, continuou o raciocínio como se nada tivesse acontecido, sem perder a compostura! Este foi o momento mais engraçado do volume!!
Para a população
não interferir na ressurreição de Deliora, colocaram uma magia que manipulava a
mente das pessoas e o espaço da vila, a energia malévola que evaporava do
Deliora formou uma camada que transformava a Lua em violeta, o que alterou a memória
dos mesmos. O tiozinho da mascara não era nada suspeito mesmo...
O Bobo apareceu para alegria do seu pai!
Depois do drama, todos festejam e temos o fim da missão na Ilha Demoníaca. Foi um
bom arco, apresentou um flashback triste e emocionante, teve boas lutas e
acabou que agregando mais detalhes da história como um todo. Alegrias a parte,
eis que temos aquele personagem emblemático por trás de toda essa confusão e que
está atento a tudo que acontece com a Fairy Tail:
Siegrain e sua assistente Urtear, que estava disfarçada de Zalty para cometer atrocidades sem ser reconhecida. Não tem como deixar de falar sobre a revelação “bombástica” que o Mashima soltou sobre a ela ser a filha de Ur, a semelhança no nome tirou a graça da surpresa, mesmo assim a personagem tem um passado a ser explorado futuramente, já que não sabemos porque Ur abandonou ela. A pergunta que fica mesmo é qual o objetivo de Siegrain, que precisava do Deliora e ainda precisará do Natsu.
A única que saiu
ganhando mesmo foi a Lucy que conseguiu mais uma das Chaves do Zodíaco, daqui a
pouco ela já terá as doze... Já nem lembro quantas ela possui. Havia muita
expectativa para a punição, expulsão ou o castigo de todos, mas isso foi
deixado de lado, já que a guilda foi atacada a ponto de arrancar lágrimas do
Natsu.
O estrago foi feito pela guilda Phantom Lord sem nenhum motivo aparente, tanto que o mestre Makarov estava pouco se lixando e ainda puniu brandamente o grupo fujão. Briga entre guildas oficiais é proibida pelo Conselho Mágico, um tipo de medida para que as coisas não desandem para a violência (que bonitinho da parte deles), mas isso não vale para confrontos com as Guildas das Trevas, como a Eisenwald.
O estrago foi feito pela guilda Phantom Lord sem nenhum motivo aparente, tanto que o mestre Makarov estava pouco se lixando e ainda puniu brandamente o grupo fujão. Briga entre guildas oficiais é proibida pelo Conselho Mágico, um tipo de medida para que as coisas não desandem para a violência (que bonitinho da parte deles), mas isso não vale para confrontos com as Guildas das Trevas, como a Eisenwald.
Saber sobre os Dez Grandes Feiticeiros Sagrados foi
importante, só de ver que os personagens principais não são os mais fortes e imbatíveis
traz um pouco de alegria, o mestre Makarov, Jose (mestre da Phantom) e Siegrain
estão nesta lista de magos ferradões, vamos ver quando aparecerão os outros.
Também tivemos aquele suspense básico para apresentar personagens, inclusive o dragon slayer Kurogane Gajeel, autor dos ataques a Fairy Tail. Seja lá o motivo, três
membros da guilda foram espancados e tornaram-se o estopim para um guerra entre
Phantom e Fairy.
Para ilustrar a relação da Lucy com a Levy, tivemos um pequeno flashback, enquanto em Oak, o pau começava a quebrar entre as guildas. Gajeel, apreciando a confusão toda de longe, sentiu a ausência dos magos classe S Gildarts, Laxus e Mystogan. Mas peraí, quem é Gildarts? Será que é “aquele velho” que foi abordado no volume 4?
Para ilustrar a relação da Lucy com a Levy, tivemos um pequeno flashback, enquanto em Oak, o pau começava a quebrar entre as guildas. Gajeel, apreciando a confusão toda de longe, sentiu a ausência dos magos classe S Gildarts, Laxus e Mystogan. Mas peraí, quem é Gildarts? Será que é “aquele velho” que foi abordado no volume 4?
Já a feiticeira
celestial acabou encontrando dois membros do Element 4 e foi aprisionada por Juvia. Quer dizer
que a Lucy era aquela pessoa que o mestre Jose se referiu para não matar, mas porque
ela é o alvo da Phantom Lord? Nada mal hein, Mashima! Nem saímos de uma saga e
já adentramos a uma guerra entre guildas, o que virá no próximo volume?
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