Gênero: Ação, Aventura, Drama, Fantasia
Período de Publicação: 2001 - Em andamento
Período de Publicação: 2001 - Em andamento
Serialização: Weekly Shonen Jump (Editora Shueisha)
Para compensar a espera, mais uma análise dupla, na mesma semana dos volumes 36-37, porém a próxima matéria sobre Bleach será no mês de julho. Um dos primeiros pontos que gostaria de abordar aqui é sensação que tenho quando leio um mangá por capítulo (semanalmente) ou vários capítulos de uma vez (por volume), a impressão que é causada por esses diferentes tipos de leitura pode ou não determinar o entendimento e a qualidade do referido material. Por exemplo, acompanhei essa fase de Bleach semanalmente e agora estou revendo para entender e relembrar alguns pontos da história que já tinha esquecido, e já posso afirmar, que mesmo lendo por volume encadernado, é difícil mascarar a queda de rendimento do roteiro da série. Posto isso, vamos aos volumes de hoje.
Na sequência temos o confronto entre Hisagi e Findores, o destaque do volume, que coloca o vice-capitão em um dilema sobre o poder de sua zanpakutou Kazeshini (vento da morte), que causa medo nele e tem que causar a mesma sensação no adversário, pois ela tem a capacidade de levar a vida de ambos por ter a lâmina voltado para os dois lados, por isso o medo de lutar (chega desse draminha, já deu). Se não quer matar, não lute, fica em casa assistindo televisão Hisagi! Discussões a parte, depois que o shinigami “ganha" (já que nem vemos a sombra da cabeça do arrancar voando), o foco da história vai para a última luta dos pilares, que é o Madarame contra um cara que nem lembro o nome, só sei que ele é bem bizarro, e só percebemos que a coisa ficou ruim porque um pilar foi destruído na maior facilidade. Já tinha levantado comentário na análise anterior sobre esses caras que escondem os poderes por orgulho e outros motivos não muito convincentes, é algo totalmente desnecessário, ainda mais se estiver correndo riscos de tomar uma surra como foi nesse caso, o cara tem uma bankai forte e ainda fica fingindo que é um fracote...tinha mais é que morrer apanhar mesmo.
A sorte do Madarame é que apareceu o Komamura e salvou ele, o cara já estava pronto para ser fatiado que nem carne. Com essas mudanças de fatos, começa a luta dos gigantes (literalmente), finalmente vemos uma utilização para a bankai desse capitão, que é até exagerado e difícil de se ver em uma luta comum, porque deixa de virar uma luta e passa a ser um desafio como é o jogo Shadow of The Colossus. O adversário do capitão é uma fusão de arrancar com baleia cachalote em tamanho gigante, extremamente forte, porém tão lento quanto um perdedor que chama uma menina para sair, e aí vem outra crítica: Porque o cara que está ganhando a luta (no caso esse fracción) se transforma para algo que vai facilitar a vida de quem está levando uma surra? Porque você fez isso Kubo? Talvez a resposta seja que o bem sempre deve vencer o mal? Isso sim é enredo convincente...
Depois da vitória fácil do capitão cachorro e sua bankai exagerada, temos uma discussão entre o vice-capitão Iba e o Madarame sobre por sua vida em risco pelo Gotei 13 e tal, já que o cara arregou e preferiu apanhar que nem um coitado ao invés de mostrar todo o seu poder para o arrancar baleia. Achei que essa parte também foi desnecessária, foi um capítulo queimado à toa. Felizmente essas lutas sem tanta importância foram breves e não levaram mais tempo do a paciência possa suportar.
Após esses eventos, revemos a distribuição de lutas entre os capitães telespectadores e alguns vice-capitães, e para não perder o ritmo, vemos uma sequência de capítulos disperdiçados com diálogos batidos e situações que poderiam ser desenvolvidas mais rapidamente em poucos quadros, sem que comprometesse a fluência da história. A luta entre a Soi Fong e o Ggio Veja foi um exemplo de que o Kubo queria queimar capítulos para fechar o volume, porque achei ela bem fraquinha e ainda ficou sem uma conclusão, enquanto que o Oomaeda enfrentava o fracción mamute estranho e foi um combate bem rápido (ainda bem), vencido pelo shinigami gordo. As outras lutas, como Hitsugaya x Halibel e Kyouraku x Stark ficam para seus volumes específicos, para não ficar uma coisa repetiviva.
A última luta iniciada nesse volume e que ficou sem conclusão, Matsumoto x Fraccións da Halibel, ficaram para o volume seguinte.
Neste volume finalmente vemos conclusão da luta do Oomaeda, não sei porque toda essa enrolação com uma luta sem muita importância. Após isso, o vice-capitão vai ajudar Soi Fong, que também não encontra dificuldades para passar pelo adversário, ela só demorou porque estava tentando analisar o ponto fraco. Depois dessas duas lutas, vemos que o próximo embate será entre Soi Fong e Oomaeda x Barragan.
São tantas batalhas que qualquer um fica perdido, faltou um pouco mais de foco em vez de ficar mostrando várias vezes pedaços das várias lutas quase simultâneas. Agora vamos falar do destaque do volume, que começa com a surra que a Rangiku Matsumoto está levando das fraccións da Halibel, até que uma bola de fogo parecendo um kidou aparece do nada, e eis que surge a vice-capitã do Esquadrão 5, medrosa Momo Hinamori, aquela mesma que entrou em estado de choque e quase morreu quando o Aizen mostrou a faceta dele no início do mangá. O apreço dela é tanto pelo vilão que até quando se refere a ele ainda o trata como “Capitão Aizen”, não sei porque o Kubo ressuscitou ela, sua participação aconteceu a muito tempo e não acho que tenha fãs o suficiente para sentir sua falta. Mesmo com toda a sua discrição, a Hinamori apareceu no momento certo e melhorou consideravelmente a chance de vitória da shinigami diante das arrancars.
Enquanto isso, dois preguiçosos que não querem lutar ficam dialogando vagamente e um capitão que só vivia vomitando sangue tem que enfrentar uma criança, como se fosse um castigo imposto pelo autor. Em falar nele, mais uma vez ficou alternando nas frentes de batalha, emperrando que a história ande como deveria. Já que a Matsumoto e a Hinamori estavam em vantagem contra o trio de fraccións, elas decidem decepar seus braços esquerdos para uma invocar uma quimera gigante bem esquisita que estampa a capa do volume.
El verdugo ou O carrasco (como preferem) ou quimera parca Eón surge para transformar uma situação quase resolvida em desesperadora (yes!), o que vemos a partir disso é um verdadeiro massacre, com o bicho arrancando metade o abdômen da Matsumoto e dando um belo soco na Hinamori, que dançou de novo (ela não deveria ter aparecido de novo...). Inclusive no início desse capítulo, o Kubo desenha uma sequência semelhante a do capítulo anterior, algo que foi completamente desnecessário, no único lugar que esse gancho seria razoável de se ver é no anime, no mangá não tem o menor sentido de isso acontecer. Mesmo aparecendo outros vice-capitães na parada, o massacre continuou e foi necessário ver o Comandante Yamamoto sacar alabareda espada de fogo e cortar o monstro no meio se não o mangá acabaria ali. Para completar o velho incinerou as três fraccións com maior facilidade ainda.
Após isso, Halibel decide mostrar todos os seus dotes como Espada número 3 para o pivete do Hitsugaya, que tem uma das bankais mais legais da série, mas é um personagem irritante que o autor gosta de mostrar. Stark revela ser o Espada numero 1, para a tristeza da preguiça do Kyouraku.
Na sequência, as atenções voltam para o Hueco Mundo, mostrando os amiguinhos do Ichigo sofrendo para derrotar os arrancars restantes. No próximo volume, o aguardado embate final entre Ichigo e Ulquiorra!
Gostou do post? Em caso de dúvidas, críticas e/ou sugestões para melhorar a análise dos próximos volumes, deixe seu comentário.
VOLUME 38 - FEAR FOR FIGHT
Para compensar a espera, mais uma análise dupla, na mesma semana dos volumes 36-37, porém a próxima matéria sobre Bleach será no mês de julho. Um dos primeiros pontos que gostaria de abordar aqui é sensação que tenho quando leio um mangá por capítulo (semanalmente) ou vários capítulos de uma vez (por volume), a impressão que é causada por esses diferentes tipos de leitura pode ou não determinar o entendimento e a qualidade do referido material. Por exemplo, acompanhei essa fase de Bleach semanalmente e agora estou revendo para entender e relembrar alguns pontos da história que já tinha esquecido, e já posso afirmar, que mesmo lendo por volume encadernado, é difícil mascarar a queda de rendimento do roteiro da série. Posto isso, vamos aos volumes de hoje.
ATENÇÃO: Essa matéria contém spoilers (revelações) sobre a história. Se você não leu ainda, por favor não continue! Este blog não se responsabiliza pelas consequências.
Anteriormente vimos aquela luta horrorosa do Yumichika contra um fracción anomalia, sobrando três lutas nos outros pilares da Cidade Falsa de Karakura, sem contar ainda que alguns capitães e vices estão assistindo a todo esse desenrolar. Começamos com a luta rápida e objetiva do Kira contra o Avirama, respondendo a dúvidas que ainda tinha sobre o formato da sua zanpakutou, Wabisuke, que além de ter a habilidade de dobrar o peso de qualquer coisa que ela toca, serve para decepar a cabeça do inimigo (nunca tinha pensado que ela seria tão útil!), aqui o Kubo mandou bem, não ficou enrolando com mais capítulos para resolver uma luta secundária, mesmo ela sendo muito boa. Um detalhe importante é como as lutas em Bleach pode ser legais quando há uma dinâmica envolvendo embates a curta distância e que alternem com a utilização de Kidou, talvez alguns não gostem, mas acho que é um tipo de técnica complementar que ajuda bastante quem a usa, além de não ficar só aquela coisa de diálogo e trocas de golpes manjados.
Na sequência temos o confronto entre Hisagi e Findores, o destaque do volume, que coloca o vice-capitão em um dilema sobre o poder de sua zanpakutou Kazeshini (vento da morte), que causa medo nele e tem que causar a mesma sensação no adversário, pois ela tem a capacidade de levar a vida de ambos por ter a lâmina voltado para os dois lados, por isso o medo de lutar (chega desse draminha, já deu). Se não quer matar, não lute, fica em casa assistindo televisão Hisagi! Discussões a parte, depois que o shinigami “ganha" (já que nem vemos a sombra da cabeça do arrancar voando), o foco da história vai para a última luta dos pilares, que é o Madarame contra um cara que nem lembro o nome, só sei que ele é bem bizarro, e só percebemos que a coisa ficou ruim porque um pilar foi destruído na maior facilidade. Já tinha levantado comentário na análise anterior sobre esses caras que escondem os poderes por orgulho e outros motivos não muito convincentes, é algo totalmente desnecessário, ainda mais se estiver correndo riscos de tomar uma surra como foi nesse caso, o cara tem uma bankai forte e ainda fica fingindo que é um fracote...tinha mais é que morrer apanhar mesmo.
A sorte do Madarame é que apareceu o Komamura e salvou ele, o cara já estava pronto para ser fatiado que nem carne. Com essas mudanças de fatos, começa a luta dos gigantes (literalmente), finalmente vemos uma utilização para a bankai desse capitão, que é até exagerado e difícil de se ver em uma luta comum, porque deixa de virar uma luta e passa a ser um desafio como é o jogo Shadow of The Colossus. O adversário do capitão é uma fusão de arrancar com baleia cachalote em tamanho gigante, extremamente forte, porém tão lento quanto um perdedor que chama uma menina para sair, e aí vem outra crítica: Porque o cara que está ganhando a luta (no caso esse fracción) se transforma para algo que vai facilitar a vida de quem está levando uma surra? Porque você fez isso Kubo? Talvez a resposta seja que o bem sempre deve vencer o mal? Isso sim é enredo convincente...
Depois da vitória fácil do capitão cachorro e sua bankai exagerada, temos uma discussão entre o vice-capitão Iba e o Madarame sobre por sua vida em risco pelo Gotei 13 e tal, já que o cara arregou e preferiu apanhar que nem um coitado ao invés de mostrar todo o seu poder para o arrancar baleia. Achei que essa parte também foi desnecessária, foi um capítulo queimado à toa. Felizmente essas lutas sem tanta importância foram breves e não levaram mais tempo do a paciência possa suportar.
Após esses eventos, revemos a distribuição de lutas entre os capitães telespectadores e alguns vice-capitães, e para não perder o ritmo, vemos uma sequência de capítulos disperdiçados com diálogos batidos e situações que poderiam ser desenvolvidas mais rapidamente em poucos quadros, sem que comprometesse a fluência da história. A luta entre a Soi Fong e o Ggio Veja foi um exemplo de que o Kubo queria queimar capítulos para fechar o volume, porque achei ela bem fraquinha e ainda ficou sem uma conclusão, enquanto que o Oomaeda enfrentava o fracción mamute estranho e foi um combate bem rápido (ainda bem), vencido pelo shinigami gordo. As outras lutas, como Hitsugaya x Halibel e Kyouraku x Stark ficam para seus volumes específicos, para não ficar uma coisa repetiviva.
A última luta iniciada nesse volume e que ficou sem conclusão, Matsumoto x Fraccións da Halibel, ficaram para o volume seguinte.
VOLUME 39 - EL VERDUGO
Neste volume finalmente vemos conclusão da luta do Oomaeda, não sei porque toda essa enrolação com uma luta sem muita importância. Após isso, o vice-capitão vai ajudar Soi Fong, que também não encontra dificuldades para passar pelo adversário, ela só demorou porque estava tentando analisar o ponto fraco. Depois dessas duas lutas, vemos que o próximo embate será entre Soi Fong e Oomaeda x Barragan.
São tantas batalhas que qualquer um fica perdido, faltou um pouco mais de foco em vez de ficar mostrando várias vezes pedaços das várias lutas quase simultâneas. Agora vamos falar do destaque do volume, que começa com a surra que a Rangiku Matsumoto está levando das fraccións da Halibel, até que uma bola de fogo parecendo um kidou aparece do nada, e eis que surge a vice-capitã do Esquadrão 5, medrosa Momo Hinamori, aquela mesma que entrou em estado de choque e quase morreu quando o Aizen mostrou a faceta dele no início do mangá. O apreço dela é tanto pelo vilão que até quando se refere a ele ainda o trata como “Capitão Aizen”, não sei porque o Kubo ressuscitou ela, sua participação aconteceu a muito tempo e não acho que tenha fãs o suficiente para sentir sua falta. Mesmo com toda a sua discrição, a Hinamori apareceu no momento certo e melhorou consideravelmente a chance de vitória da shinigami diante das arrancars.
Enquanto isso, dois preguiçosos que não querem lutar ficam dialogando vagamente e um capitão que só vivia vomitando sangue tem que enfrentar uma criança, como se fosse um castigo imposto pelo autor. Em falar nele, mais uma vez ficou alternando nas frentes de batalha, emperrando que a história ande como deveria. Já que a Matsumoto e a Hinamori estavam em vantagem contra o trio de fraccións, elas decidem decepar seus braços esquerdos para uma invocar uma quimera gigante bem esquisita que estampa a capa do volume.
El verdugo ou O carrasco (como preferem) ou quimera parca Eón surge para transformar uma situação quase resolvida em desesperadora (yes!), o que vemos a partir disso é um verdadeiro massacre, com o bicho arrancando metade o abdômen da Matsumoto e dando um belo soco na Hinamori, que dançou de novo (ela não deveria ter aparecido de novo...). Inclusive no início desse capítulo, o Kubo desenha uma sequência semelhante a do capítulo anterior, algo que foi completamente desnecessário, no único lugar que esse gancho seria razoável de se ver é no anime, no mangá não tem o menor sentido de isso acontecer. Mesmo aparecendo outros vice-capitães na parada, o massacre continuou e foi necessário ver o Comandante Yamamoto sacar a
Após isso, Halibel decide mostrar todos os seus dotes como Espada número 3 para o pivete do Hitsugaya, que tem uma das bankais mais legais da série, mas é um personagem irritante que o autor gosta de mostrar. Stark revela ser o Espada numero 1, para a tristeza da preguiça do Kyouraku.
Na sequência, as atenções voltam para o Hueco Mundo, mostrando os amiguinhos do Ichigo sofrendo para derrotar os arrancars restantes. No próximo volume, o aguardado embate final entre Ichigo e Ulquiorra!
Gostou do post? Em caso de dúvidas, críticas e/ou sugestões para melhorar a análise dos próximos volumes, deixe seu comentário.
Até o próximo volume!
que legal
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