Free Talk 11 - Atraso

Esse mês de janeiro o blog está no ritmo de férias, você que acompanha deve ter percebido que o número de postagens reduziu consideravelmente em relação aos meses anteriores. Os motivos são vários, desde preguiça (o menor de todos) à falta de internet nessa última semana aqui em casa, além do mais tem notícias que dispenso publicar aqui porque aparecem em vários sites. Não vejo a necessidade dessa repetição aqui, a não ser que seja algo importante ou que eu possa acrescentar informações.

Nem eles aguentam tanta repetição!

Outro ponto importante é que vou tentar falar mais de jogos (além de anime e mangá), já que era um dos assuntos que me comprometi a abordar aqui, mas até agora não teve o devido carinho. Mas já vou avisando que não posso escrever muito sobre as plataformas da nova geração como o Xbox 360, o PlayStation 3 ou mesmo o Wii, porque não os tenho (a não ser que você leitor queira mandar um para mim de presente para analisar os jogos) XD

É um pouco triste não ter nenhum desses!

Estou quase fechando o contrato com um colaborador que possui um dos video games citados acima para fazer matérias sobre os jogos dessa plataforma e de outras mais "antigas". Só está faltando assinar o contrato! Ainda está em negociações, e pode ter certeza que não será como a novela do Ronaldinho Gaúcho, que enganou Palmeiras e Grêmio para jogar no Flamengo. Aquele mercenário!

Um das atividades que fiz enquanto estava sem computador foi ler um livro, por recomendação de uma amiga. Olha que é mais fácil um tornado aparecer na Floresta Amazônica do que eu ler um livro. E o “escolhido” foi O Código da Vinci, de Dan Brown, livro que causou um rebuliço quando foi lançado por causa de fatos considerados controversos sobre o envolvimento de Jesus Cristo com Maria Madalena, supostamente gerando descendentes com uma linhagem. Mas isso é só um pano de fundo para uma boa trama de romance e suspense. Não me prendi muito a esses fatos sobre seitas, Santo Graal e perseguições históricas, mesmo porque é meio complicado tirar uma conclusão de tudo, teria que pesquisar muito e pensar muito, então fiquei mesmo com a ótica de um livro comum. Já o filme deixou um pouco a desejar, quem não leu o livro pode ficar com uma impressão ruim sobre a história, pois o livro possui muitos detalhes que não podem ser suprimidos, por isso recomendo que leia o livro.

Se foi uma crítica a Igreja Católica ou não, nem me apeguei a isso, cada um acredita no que quiser e creio que a religião da pessoa é uma questão de busca pessoal, cada um deve encontrar o seu caminho e o que é melhor para si, contando que não prejudique o próximo, mas sim o ajude a encontrar o seu caminho.

Até a Próxima!